domingo, 20 de setembro de 2009

Bienal segundo dia


Como quem gosta pede bis, fomos na Bienal de novo ontem mas dessa vez minhas tias e minha priminha foram também.
Fomos de ônibus e nossa não sabia que era tão longe lá... rsrs
Quando chegamos lá, descemos em um local errado e tivemos que andar muito até chegar a entrada da Bienal. Seguimos direto para o pavilhão azul, onde a Thalita estava já que a Luana não tinha ido e ela queria conhecer a Thalita. Para a nossa decepção a fila estava quilométrica dando voltas e mais voltas, ela estava linda como sempre. Demos a volta para comprar 'uma fada veio me visitar' só que não tinha mais, a Luana a viu de longe só que nossas tias não iam querer ficar na fila e então seguimos para conhecer a Bienal. Fomos em várias estandes, uma mais linda que a outra, encontramos com nossa amiga Belinha que não víamos há muito tempo, demos um abraço nela, estava com saudade daquele abraço. Andamos muito, compramos livros e gibis, consegui o livro da Thalita em outra estande por sorte era o último e estava escondido a Lorena que achou embaixo de outro livro. A fome bateu, eu tinha esquecido que nem tinha tomado café e seguimos para a praça de alimentação, comemos e depois continuamos a andar. A Lorena tirou foto com a Elke maravilha eu ri muito, ela parece ser muito simpática. Depois de comprarmos mais um livro que minha tia queria, fomos embora depois de 5 horas de Bienal, os pés latejando implorando por descanso. Pegamos o ônibus e alguns dormiram mas como eu não consigo dormir em ônibus fiquei observando os lugares em que passei.
Descemos em Bonsucesso para atravessarmos a passarela e pegar um ônibus para nossa casa, eu e Lorena seguimos na frente quando escutei barulho de tiro, parei e disse que era tiro para a Lorena que disse que não, era apenas fogos quando os tiros aumentaram e várias pessoas seguindo para o lado contrário do barulho, corremos e a única escapatória era pegar novamente um ônibus, ir para a central e de lá pegar um trem, pois se pegássemos outro ônibus, íamos passar por lá novamente. Tivemos que nos abaixar no ônibus, todos nervosos, parecia que estava do nosso lado. Quando o susto passou, tivemos que rir, seria cômico se não fosse trágico, infelizmente a violência está fazendo parte de nossas vidas e não podemos negar.
Seguimos para o trem exaustas, ainda tivemos que vir aturando torcedores vascaínos (o que é uma tortura já que sou flamenguista) cantando todas as músicas da torcida organizada.
Finalmente chegamos em casa mas apesar de tudo, valeu muuuito a pena!

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